Bom Ano de 2012




Não importa o quando já fizemos.
Somos sempre capazes de melhorar nosso modo de agir e pensar.

Vamos fazer de 2012 um ano melhor!









Árvores de Natal elaboradas com materiais reciclados no Agrupamento de Escolas Silva Gaio

O 5 de Outubro


Na manhã de 5 de Outubro de 1910, José Relvas, proclamou a República ao país, da varanda da Câmara Municipal de Lisboa, foi  há 101 anos, uma grande  mudança histórica. Surge um novo governo provisório, chefiado por Teófilo Braga que dirigiu o país até à aprovação da nova Constituição de 1911. Surge nova bandeira, nova moeda (escudo) e novo hino nacional. 

Foram  sobretudo a educação  e cultura que ganharam espaço  num Portugal livre. 
Estamos a iniciar um segundo centenário republicano que nos apresenta novos desafios, há que os enfrentar e resolver dentro dos valores do Humanismo, da Liberdade, da igualdade e da  democracia. É o que se espera dos nossos líderes politicos e de todos os cidadãos.





 

Mensagem de boas vindas

Sejam todos BEM VINDOS de volta às aulas.
Vamos todos construir o futuro com muita criatividade, boas aprendizagens, bom convivio e muita dedicação. Vamos vencer dificuldades; aproveitar todos os recursos; cuidar da nossa escola; colaborar neste blogue com história.
 bom ano de 2011/2012 COM MUITOS SUCESSOS

História da Independência do Reino de Portugal


Era uma vez um território chamado Península Ibérica governado pelo rei D.Afonso VI.
D. Afonso VI era o Rei de Leão e Castela, tinha duas filhas chamadas D. Urraca e D. Teresa que casaram com dois cavaleiros vindos de  França. Esses cruzados chamavam-se D. Raimundo e D. Henrique. Foram eles que lutaram contra os Muçulmanos. Só que D. Henrique para ter o Condado portucalense e D. Teresa tinha que obedecer, apoiar militarmente e conquistar terras aos Mouros. Ele ainda tentou libertar-se da dependência, mas não conseguiu, morreu e D.Teresa ficou a governar o condado.
Quando D. Afonso Henriques cresceu, quis ficar independente e teve de haver uma luta entre ele e sua mãe, que se realizou nos campos de São Mamede.
D. Afonso Henriques venceu com a ajuda de nobres portucalenses. Mas seu primo D. Afonso VII (que agora era rei de Leão e Castela) lutou com ele.
Depois da derrota de seu primo, D. Afonso Henriques tornou-se Rei de Portugal em 1143.
Mariana Martins, 5º A, nº 20

O comércio em Portugal no século XIII

Feito por Mariana Martins, 5º A, nº 20

Portugal no século XIII


A sociedade divide-se em três grupos: a nobreza, o clero e o povo.
A Nobreza tinha sobretudo funções Guerreiras, para defender toda a população, mas principalmente defender o rei e a rainha. Praticou com os seus exércitos na reconquista, ao lado do seu chefe «rei», recebendo em troca rendas, terras, etc.
O senhorio era pois a propriedade de um nobre onde viviam camponeses livres e servos. As terras do senhorio estavam divididas em duas partes: a reserva, explorada directamente pelo senhor e onde trabalhavam os servos e os criados; e os mansos, parcelas arrendadas a camponeses livres em troca de rendas pagas ao rei.
Mas tinham de respeitar o rei, que tinha grandes poderes, e também tinham de pagar impostos e de ir para a guerra com o exército.
Quando não estavam na guerra praticavam exercício físico.
Organizava festas, convívios e grandes banquetes, cantavam, tocavam e dançavam. Essas festas eram muito animadas. Jogavam xadrez, cartas e dados.
Tal como a nobreza, o clero era um grupo social e privilegiado. Tinha a função de prestar auxílio religioso às populações.
O clero dividia-se em dois grupos: o clero regular (todos os que viviam numa ordem religiosa, num mosteiro) e o clero secular (bispos e padres). Mas também tinham de aprender e ensinar a outros mais novos e davam assistência médica. Trabalhavam no campo.
Os camponeses trabalhavam muito de sol a sol, não trabalhavam só na terra mas também no castelo a recuperar as muralhas e outros mais. Eles viviam em aldeias próximas do castelo.A base da alimentação do povo era o pão e o vinho, legumes, ovos, toucinho, queijo... Peixe e carne só muito raramente, geralmente em dias de festa. O seu vestuário era simples, em tecidos grosseiros (linho, lã), fiados e tecidos em casa.


Este trabalho por David Simões e por Francisco Oliveira do 5ºB.